sábado, 3 de outubro de 2009

A vida como rio que corre



Minha Helena adora brincar de arrancar minúsculas flores de uma bromélia no quintal da Vovó. Cena corriqueira que me leva diretamente para um canteiro repleto de Marias-sem-vergonha que existiu há mais ou menos 27 anos.
Tenho a sensação de estar na casa da Vó Ora, na Rua Holanda, em Curitiba, estourando as bolsinhas de semente destas flores que até hoje me fascinam.
Comentei imagem e sensação com minha mãe, que se transportou para o jardim de inverno da minha bisa, onde brincava de desfolhar samambaias.

3 comentários:

  1. Bia, Bia, é bem você!
    Singelo, essencial! Lindo!
    Revejo o balseiro, no rio, no final de Shidarta, de Hesse.
    Linda a sua Helena!

    ResponderExcluir
  2. Bia do céu!!! Lembro como se fosse hoje... Bons tempos este da casa da Holanda... Saudades...

    Até me emocionei....


    Beijão prima....

    Te amo!

    ResponderExcluir
  3. Bia minha amada, a Heleninha está cada dia mais fascinante!!! Amei vc. retornar a poesia. Bjs, te amo, Elena Gelado

    ResponderExcluir